segunda-feira, 31 de agosto de 2009

People Around Me V... E vai que cola!

Ela, Ela2, Ele e Eu... E a gente sabe ser sutil como uma tijolada!

[Ela]: Ai que ódio! Detesto gente que vem com “cantadinha” manjada.
[Eu]: Como assim?
[Ela]: Ahhh... o cara me vira e fala que vai dormir, mas preferia ter alguém lá para ajudar ele a esquentar a cama [¬.¬]
[Eu]: *gargalhadas* Nossa! Que tijolada!
[Ela]: Pois é!
*dois minutos de silêncio depois...*
[Eu]: Ahn... Você vem sempre aqui?
[Ela]: [ù.ú] *Grrrrrrrr*
*dois minutos de silêncio depois...*
[Ela]: E ae... “Tamo aí nessas carne”? [=^.^=]
[Eu]: [ó.Ò]
*depois de alguns minutos de recuperação pós-tijolada*
[Eu]: Opa! “Simbora caí pa dentro”! [=^.^=]
[Ela]: Demorô! [-.o]

[Ela2]: Oieeeeeeee!
[Eu]: Oie! Tá boa?
[Ela2]: Tô melhorada, meu bem! Porque “boa” eu já era... ‘cê não acha?
[Eu]: ôh! [¬.¬]

[Ele]: ... Não sei, seus olhos verdes, rosto jovem, me transparece tanta tristeza...
[Eu]: *olhar melancólico* É... como diria Cazuza, “faz parte do meu show”...
[Ele]: *sorriso* Dá vontade de cuidar de você... *sorriso acentuadamente carinhoso*
[Eu]: *olhando para o céu, cantarolando nervosamente* “Tire suas mãos de mim, eu não pertenço a você... não é me dominando assim...” [T.T]

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Tiago Lott: hummmm... "dificilmente vai querer mais de uma na mesma noite", é? Responde ae... quanto cê calça mesmo? 33?! hauhauhaua... zueira mermão! ^^

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

People Around Me IV... e a gente só fala besteira!


Ela1, Ela2, Ele e Eu, falando sobre “níveis de beleza”.
[Ele]: Eu acho que nunca tive uma mulher que fosse liiiiiiiinda...
[Ela2]: *gargalhadas*
[Eu]: *após uns segundos me dou conta de que Ele e Ela1 “ficaram” há muito tempo atrás*
[Ela1]: (¬¬)”
[Ele]: Eu... Ahn.. Não, é que...
[Ela1]: (ù.ú)
[Ela2 e Eu]: *gargalhadas*



Ela1, Ela2, Ele e Eu, falando sobre “Proporções do Corpo”.
[Ela1]: Dizem que o tamanho do pé de um homem está intimamente relacionada ao tamanho do... “RG” dele!
[Ele]: *irritado* Ahhh... Isso é bobagem! Além do mais, a média do brasileiro é de 14 cm...
[Eu]: *olhar cínico* Ahhhhhh... Já entendi... quanto você calça? 33?
[Ela1 e Ela2]: *gargalhadas*
[Ele]: Não! Calço 38!
[Ela2]: Putz! EEEUUUU calço 38!
[Ele]: (¬¬)”
[Ela1, Ela2 e Eu]: *gargalhadas*



Ela2, Ele e Eu, falando sobre “Física Quântica Sexual”.
[Ele]: Li que o orgasmo feminino produz tanta energia que poderia acender uma lâmpada!
[Ela2]: Também já li.
[Eu]: *interessado* Por quanto tempo?
[Ela2]: Bom... o “momento” dura alguns segundos...
[Eu]: *olhar decepcionado*
[Ele]: *rindo* Por que?
[Eu]: Estava pensando na viabilidade duma Usina de Mulheres...
[Ela2 e Ele]: (¬¬)!!!



Ela2, Ele e Eu, falando sobre “Desempenho Sexual”.
[Eu]: Li que após o orgasmo, o corpo feminino fica pronto para um próximo quase que imediatamente...
[Ela2]: Ahh... Não é bem assim... demora alguns minutos... ninguém é de ferro!
[Eu]: Bom, pro homem é um pouco mais difícil, né!
[Ele]: Ah, é mesmo! Cerca 20 ou 30 minutos...
[Eu]: (o.O) Quê? Tô falando de 10 minutos, no máximo!
[Ela2]: *sorriso maldoso, olhando pra Ele* Ihhhh...
[Eu]: Que coisa, hein! Calça 33 e leva 30 minutos pra voltar pro serviço...
[Ela2]: *gargalhadas*
[Ele]: (ò.Ó)

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Mãeteiga Derretida: É verdade... por isso que adulto casa, né? haauauauhauhau
Tiago Lott: Valeu! ^^
Da Silva: hauhauha... Relax, man! Também filosofo quando bebo. E acredito no que disse também...
Pimentinha: Tão bom vê-la novamente por aqui! ;)

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Sobre tempestades, raios e trovões

Ontem à tarde eu olhei pro céu e vi nuvens negras coroando a cidade. Lembrei-me de velhos medos infantis que insistem em nos fazer parecer crianças. Eu vi um raio cortar o céu, iluminando momentaneamente o local onde eu estava, e segundos depois um barulho ensurdecedor fez minha nuca arrepiar. “Eletricidade... magnetismo... positivo e negativo...” – pensei, numa tentativa racional de colocar meu pavor em cheque. Felizmente a idade adulta me ofereceu máscaras com as quais eu ainda consigo manter certo ar responsável e maduro.

Caminhei apressado para casa, como se fugisse da chuva – ora, que mentira! Eu adoro a chuva quando lava minha alma. Entrei em meu quarto com minha melhor expressão de indiferença, mas quando tranquei a porta, despi-me da mentira, e me encolhi sob o edredom. Revivi a cena do medo que sentia dos relâmpagos rasgarem o telhado de minha casa, me obrigando a se esconder sob a mesa da cozinha ou dentro do banheiro, enquanto o teto desabava...

Para aliviar a tensão, coloquei minhas melhores músicas. Aquelas que me deixam em estado de êxtase e elevação espiritual. Talvez tenha sido este meu engano. Fugir do medo, acentuando meus sentimentos... Acho que vibrei com tal intensidade, que atraí algo ou alguém, espiritualmente. Uma ligação me despertou recobrando o norte, mesmo que do outro lado da linha eu tenha “ouvido” apenas o silêncio. O mais curioso é que isso me lembrou que não sou uma criança com medo de trovões. Não mais...

Assim eu me vi homem, com histórias, passado e destino. Tudo bem que eu seja um homem com medo de trovões... não há nada de mal nisso, penso eu! Principalmente, porque, posso me controlar bem o suficiente para olhar pra cima e dizer: “Bah! É só um fenômeno natural...”. Mas valeu a pena receber uma ligação assim, pois me fez olhar pra cima e ver que a nuvem negra que coroava o teto do meu quarto era muito mais perigosa do que aquela que se debruçava sobre a cidade.
Dias melhores virão... certamente...

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Mãeteiga Derretida: É a velha história do copo meio cheio ou meio vazio, né? O quase também tem dois lados... o lado de quem vai até o objetivo (que droga, faltou pouco), e o lado de quem vê do objetivo (parabéns, chegou perto)... =/ ... Nota: Não consigo comentar no seu blog! =(
Tiago Lott: Acho que tudo o que buscamos é a própria felicidade, não? Expressa numa miríade de maneiras, mas sempre é a felicidade de se conseguir algo...

terça-feira, 18 de agosto de 2009

O que mais me atormenta é este “quase”.

...eu QUASE sei o que eu quero. QUASE sei o que sinto. Eu QUASE sinto o que busco. E eu QUASE sei o que estou buscando... Fico no meio termo entre a sublime sensação do êxtase do tudo criado, pronto e feito. E a depressão profunda da frustração por ter chegado só até ao QUASE.

Quando eu ouço aquelas músicas, eu sinto o QUASE em meu corpo, pulsando, elevando minha consciência, girando meus chackras, fervilhando meu sangue. Meu sistema nervoso QUASE extrapola minha pele, e meus olhos se arregalam. Eu sinto a profusão de sentimentos embebendo-me numa QUASE harmonia profunda e deliciosa. Penso que eu esteja muito perto, bem no “QUASE”, do mergulho no fundo da energia criativa, da energia criadora, das forças que movem o ser humano... do pronfudo...

E quando eu me sento na cama, e ponho-me à meditar, e faço minha prece agradecendo aos mentores espirituais pelas idéias, pensamentos e boas influências... eu posso sentir. E quando eu agradeço àquela força suprema que envolve a todos nós num mar de energias sutis e QUASE imperceptíveis, eu sinto que estou chegando muito perto da verdade. É como se eu pudesse QUASE tocar, mas um véu de ignorância me faz não saber o que estou procurando.

E quando eu me ponho a pensar sobre tudo isso, e a escrever ou desenhar este sentimento, eu sinto que QUASE posso resolver a equação que desvendaria todo o universo dentro de mim. Eu chego sempre muito perto do QUASE, mas algo me escapa. Algo me falta. Uma energia extra, quem sabe contrária, a fim de me completar e me levar ao êxtase profundo. Algo me falta para potencializar este dom e chegar onde eu quero, mas não sei exatamente o quê é.

E repentinamente eu volto para o mundo dos insuficientes cinco sentidos...

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Gabriela Fabris: Pra quem entende!

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Grito Mudo

É que deu vontade de desenhar com palavras. ^^

Cafeína numa xícara.\
Adrenalina na seringa.\
Cigarro pende numa mão,|
Na outra gelo e bebida.|
Sinto ventre na barriga,|
Tua boca e minha língua.|
Unha sua em minha carne.|
Indiferença que invade.\
Dias corridos pela memória.\
Velocidade que me estonteia.\
Sangue preso em minhas veias.\
Drogas, drogas, drogas.|
É tanta coisa que há,|
Tanta gente,/
Tanto mente\
Que não acredito mais.\
E nem se vai acreditar.|
E que chega o sagrado,/
ponto final./
É tanto pesar,|
Rosto que grita.\
Sangue nos olhos.\
Descansar em paz.\

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Karla Moreno: De fato... o maldito método de tentativa e erro. Poderíamos herdar algumas respostas de nossos antepassados, né? Como forma de aprimorar a evolução da espécie... ou no caso... do coração!
Anônimo: Adoro! ^^