quinta-feira, 19 de março de 2009

Pane no sistema! Alguém me desconfigurou...

Racional, sempre tive a tendência de visualizar acontecimentos e sentimentos de forma quase “eletrônica”. Dessa forma, coisas como “raiva disso” e “felicidade por aquilo”, poderiam ser vistos como arquivos que, se abertos, deveriam receber dados, salvos e fechados. Simples assim.

Arquivos abertos, como “sentimento de amizade” por alguém, naturalmente, recebem dados constantemente. São conversas, planos e opiniões expressadas que devem ser lembradas. Casos contados, segredos discutidos, sensações, sentimentos e sonhos. E assim, sempre trabalhei com uma série de arquivos abertos em minha tela mental (multitarefa?).

Acontece que, como num computador normal, arquivos específicos possuem seus programas específicos para serem abertos. Arquivos .DOC são abertos no Word, .PPS são abertos no Power Point, os complexos .SWF podem ser abertos nos navegadores (Internet Explorer, Mozilla etc), mas são arquivos do Shockwave e não se discute! E há aqueles arquivos que você precisa de auxilio (instalar programas e plug-in) para que eles possam ser executados...

Pois bem, eu não possuía nenhum software específico, patch ou update, que me ensinasse a lidar com determinados arquivos, aí eu entrei em pane...

Por exemplo: como lidar com um arquivo intitulado “Promessa de Felicidade”, contendo milhares de informações, dados e cálculos, e que repentinamente se re-nomeia para “Passível de Traição”? Como eu poderia inserir dados novos neste arquivo, avessos aos dados anteriores?

Agora sei que preciso me atualizar. Descobrir formas de trabalhar com este tipo de arquivo. Porém, uma coisa me felicitou: meu “anti-vírus” está atualizado com o que há de mais moderno no sentido de prevenção e detecção de atividades perigosas para o meu sistema operacional (vide post anterior)!

2 comentários:

Karla Moreno disse...

Mateus, obrigadissimo pelo comentário, fico muuito feliz por poder, de certa forma, e mesmo distante de cada um que lê, eventualizar um conselho, uma palavra de auto-estima ... acho magnifico fazer de uma coisa que eu amo (escrever) um instrumento pra, consequentemente, fazer as pessoas me lerem, quase que automaticamente.

Quando escrevemos temos esse poder!

beijo grande querido,
Kakau.

Anônimo disse...

o negócio é aceitar que não somos máquinas...
Ninguem está preparado pra nada, mas somos melhores, pense: um computador depende de alguem que o conserte se alguma 'pane' destrui-lo. Nós somos independentes, embora não pareça, assim devemos pensar...




Bom fds, beijos!